segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Mateus 3:9

E não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que, mesmo destas pedras, Deus pode suscitar filhos a Abraão.

João disse para aquelas religiosos "auto-virtuosos", que eles não deveriam se gabar por serem descendentes de Abraão. Deus todo-poderoso, criador dos céus e da Terra também é pai de todas as nações que nela existem. Vejo que esse posicionamento ainda acontece com aqueles que frequentam uma igreja, atua em algum ministério e trata de maneira diferente, e até menosprezando, quem é de outra denominação ou não seguem doutrina alguma. 
Um dia desses lí uma frase que gostei muito:

"Assim como ninguém joga fora um presente junto c seu embrulho, não descarte pessoas por não concordar com uma opinião delas.
Pessoas valem mais!"  (Pr. Lucinho)

Reforço aqui a minha opinião que João estava lá principalmente por aquelas pessoas: os fariseus e saduceus que além de estarem se prejudicando, por causa de sua auto-valorização, estavam influenciando o povo de Deus para o mesmo caminho... Eles tinham muito a aprender com o filho de Deus e precisavam começar por reconhecerem sua posição humilde perante os irmãos e ao Senhor, pedirem perdão pelos seus pecados e darem bons frutos com suas ações, "aparando as arestas" para cada vez receberem mais de Deus. 



domingo, 6 de outubro de 2013

Mateus 3:7-8

7. E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?
8. Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento;


   Trazemos para as nossas vidas a importância de ouvir aqueles que nos derem uma pista de nossas falhas de caráter. É difícil confrontar aquilo que estamos fazendo de errado, mas é aí que existe uma chance da gente melhorar...    Pois quem não se importa conosco, não vai querer ter trabalho de fazer isto. Vejo aqui que João estava aborrecido com os fariseus, mas ao mesmo tempo eram vidas para as quais ele estava lá pregando. Eles eram os líderes religiosos da época então tinham que ser os primeiros a dar exemplo! E o povo estava carente de líderes que se comportassem conforme a palavra de Deus.


    Chama a atenção o fato de João não estar pregando na porta do templo para confrontar os falsos religiosos, mas sim, ter ido para o deserto, logo lá... que devia ser longe. Mesmo assim o povo ia até ele para escutar suas pregações e no meio desse pessoal estavam os fariseus. Dessa forma, enxergo que João Batista por estar em "seu terreno" sentiu que era o momento para confrontá-los. Logo depois de declarar que eles eram falsos e estavam fugindo da ira futura, ou seja, do juízo (julgamento) final, ele cobra uma atitude deles (Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento). Fica óbvio que não basta só a gente falar a verdade pra alguém, precisamos orientar. 

    
    Sendo assim, aqueles que estão com Deus, são levados a mudança através do Espírito Santo que, com nossa permissão, sempre nos incomoda quando estamos fazendo algo de errado. Quanto mais íntimos estamos d'Ele, mais abrimos os nosso olhos e mudamos de atitude: passamos a tolerar melhor as pessoas, deixamos de contar mentirinhas, somos mais humildes, nos preocupamos e de fato ajudamos o próximo, não nos corrompemos, não contamos piadinhas sujas ou rimos delas e por aí vai...
    
    Assim se torna visível os frutos do nosso arrependimento que vem ao longo do tempo; quanto mais andarmos no caminho do Senhor e o convidamos para fazer parte do nosso dia onde nós estivermos (casa, trabalho, rua, escola/faculdade), mais nos livramos da lama dos maus costumes que faziam parte do nosso passado. 


Fontes de estudo: