segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Mateus 3:10

"E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo."

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João faz uma comparação muito boa: entre as árvores e nós. Isto significa que assim como elas, devemos dar bons frutos da nossa fé, que servirão para alimentar também a fé de muitos outros, pois de nada é válido apenas palavras, todos esperam atitudes.

Mt 7.21: 
“Nem todo aquele o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.” 

As árvores também renovam o oxigênio, e assim devemos também "renovar os ares" daqueles que nos cercam, escutando, dando bons conselhos de acordo com a palavra de Deus, nos posicionando com justiça e honestidade. Podemos também dar "sombra", ajudando os necessitados com doações. 

Os nosso bons frutos são principalmente percebidos quando nos dispomos a trabalhar para o Reino de Deus, seja no louvor, nos ministérios de famílias, de jovens, infantil... De algum modo nós fomos atingidos através deles, e é muito gratificante servir a Deus e ao próximo da forma que nos serviram um dia. Neste ponto me identifico bastante pois conheci melhor da palavra de Deus através do ministério jovem e o de casais e hoje eu e meu esposo treinamos e estamos prestes a abrir um curso de noivos para levar a palavra de Deus mais adiante.

Como lí numa das minhas fontes de estudo (links abaixo), não devemos apenas ocupar um lugar no banco das igrejas, fazer parte de um "censo cristão". no meu caso, demorei mais de um ano para decidir e começar a por em prática o ministério, mas para tudo há um tempo. Porém, não podemos fazer vista grossa quando esse tempo chegar e usar a famosa desculpa do "eu não tenho tempo", é conversa... a gente sempre tem tempo, basta ter vontade e moderação que tudo se encaixa. 

Mt 9.37-38:
“Então, se dirigiu Jesus, aos seus discípulos: A seara verdadeiramente é grande, mas os trabalhadores são poucos...

Jeremias 17:7-8:
“Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja confiança é o Senhor. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto.”



Fontes:
http://admargarida.com.br/wp/arvore-frutifera/
http://www.recantodasletras.com.br/mensagensreligiosas/3485460
http://igrejavaleverde.com.br/escolabiblica/mateus/mt%20(78).php


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Mateus 3:9

E não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que, mesmo destas pedras, Deus pode suscitar filhos a Abraão.

João disse para aquelas religiosos "auto-virtuosos", que eles não deveriam se gabar por serem descendentes de Abraão. Deus todo-poderoso, criador dos céus e da Terra também é pai de todas as nações que nela existem. Vejo que esse posicionamento ainda acontece com aqueles que frequentam uma igreja, atua em algum ministério e trata de maneira diferente, e até menosprezando, quem é de outra denominação ou não seguem doutrina alguma. 
Um dia desses lí uma frase que gostei muito:

"Assim como ninguém joga fora um presente junto c seu embrulho, não descarte pessoas por não concordar com uma opinião delas.
Pessoas valem mais!"  (Pr. Lucinho)

Reforço aqui a minha opinião que João estava lá principalmente por aquelas pessoas: os fariseus e saduceus que além de estarem se prejudicando, por causa de sua auto-valorização, estavam influenciando o povo de Deus para o mesmo caminho... Eles tinham muito a aprender com o filho de Deus e precisavam começar por reconhecerem sua posição humilde perante os irmãos e ao Senhor, pedirem perdão pelos seus pecados e darem bons frutos com suas ações, "aparando as arestas" para cada vez receberem mais de Deus. 



domingo, 6 de outubro de 2013

Mateus 3:7-8

7. E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?
8. Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento;


   Trazemos para as nossas vidas a importância de ouvir aqueles que nos derem uma pista de nossas falhas de caráter. É difícil confrontar aquilo que estamos fazendo de errado, mas é aí que existe uma chance da gente melhorar...    Pois quem não se importa conosco, não vai querer ter trabalho de fazer isto. Vejo aqui que João estava aborrecido com os fariseus, mas ao mesmo tempo eram vidas para as quais ele estava lá pregando. Eles eram os líderes religiosos da época então tinham que ser os primeiros a dar exemplo! E o povo estava carente de líderes que se comportassem conforme a palavra de Deus.


    Chama a atenção o fato de João não estar pregando na porta do templo para confrontar os falsos religiosos, mas sim, ter ido para o deserto, logo lá... que devia ser longe. Mesmo assim o povo ia até ele para escutar suas pregações e no meio desse pessoal estavam os fariseus. Dessa forma, enxergo que João Batista por estar em "seu terreno" sentiu que era o momento para confrontá-los. Logo depois de declarar que eles eram falsos e estavam fugindo da ira futura, ou seja, do juízo (julgamento) final, ele cobra uma atitude deles (Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento). Fica óbvio que não basta só a gente falar a verdade pra alguém, precisamos orientar. 

    
    Sendo assim, aqueles que estão com Deus, são levados a mudança através do Espírito Santo que, com nossa permissão, sempre nos incomoda quando estamos fazendo algo de errado. Quanto mais íntimos estamos d'Ele, mais abrimos os nosso olhos e mudamos de atitude: passamos a tolerar melhor as pessoas, deixamos de contar mentirinhas, somos mais humildes, nos preocupamos e de fato ajudamos o próximo, não nos corrompemos, não contamos piadinhas sujas ou rimos delas e por aí vai...
    
    Assim se torna visível os frutos do nosso arrependimento que vem ao longo do tempo; quanto mais andarmos no caminho do Senhor e o convidamos para fazer parte do nosso dia onde nós estivermos (casa, trabalho, rua, escola/faculdade), mais nos livramos da lama dos maus costumes que faziam parte do nosso passado. 


Fontes de estudo: 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Mateus 3:5-6

5. Então ia ter com ele Jerusalém, e toda a Judeia, e toda a província adjacente ao Jordão;
6. E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.

Rio Jordão

    Iluminada por Deus, a pregação de João chamava a atenção de muitas pessoas, pois como vimos no versículo anterior, até com suas vestes ele "falava" a quem deveria. Desta forma muitos foram batizados e, neste momento, chamamos a atenção para a necessidade da confissão dos pecados antes do batismo. Vemos de forma mais clara que o descer às águas deve ser realizado quando há consciência de arrependimento para então se batizar, se lavar da vida antiga e nascer de novo. 

"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."
2 Corintios 5:17

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Mateus 3:4

"As roupas de João eram feitas de pelos de camelo, e ele usava um cinto de couro na cintura. O seu alimento era gafanhotos e mel silvestre."

   Sempre achei esta passagem curiosa... em apenas um versículo é falado sobre as vestes e alimentação de João Batista, e como era de se esperar, há motivos para tal...

   João com a sua simplicidade chocava e expunha os sacerdotes da época, para uma autoavaliação. Esses religiosos se vestiam e comiam bem, mas a hipocrisia que praticavam, fazia com que desmerecessem tais benefícios. As roupas do profeta também representava a que os sacerdotes deveriam "vestir": o pelo de camelo, um animal de temperamento hostil e o cinto de couro que trazia a referência de serem subjugados pelo pecado (opressão que a carga causa nos bois). 

A alimentação também era chocante para a época: comer gafanhotos, uma animal símbolo de praga naquele tempo, significava que o Senhor devora o devorador e o mel silvestre traz referência ao maná (que tem sabor de mel) e representa Cristo como alimento.

Antes mesmo de pregar, João Batista já passava uma forte mensagem visual e como era sua missão preparar o caminho do Senhor, assim ele fez de forma completa. 

domingo, 28 de julho de 2013

Mateus 3: 1-3

1 E, naqueles dias, apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia,
2 dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.
3 Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse:Voz do que clama no deserto:Preparai o caminho do Senhor,Endireitai as suas veredas.



Conforme anunciado pelo Profetas Isaías, João Batista pregava no deserto da Judeia anunciando a vinda de Jesus. João disse que o Reino dos Céus chegou (= é chegado) e pediu para que o povo se arrependesse. 

Para entender melhor o significado de "Reino dos Céus", encontrei um estudo muito interessante no qual diz que João Batista começou o seu ministério com esta declaração e que também podemos liberar estas palavras para ativar o Reino. "Este decreto convoca os céus para a batalha, ativa os anjos para a guerra e prepara a terra para a colheita!"

O profeta Isaías também acrescentou: "endireitai as suas veredas" que significa o mesmo que "arrumar o caminho" e era exatamente o que João estava fazendo, pedindo para que o povo se arrependesse: o passo inicial para que a gente se ligue ao Reino dos Céus.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Mateus 2: 19-23


Quando Herodes faleceu, o anjo do Senhor apareceu para José e o avisou: disse que eles poderiam voltar para a Terra de Israel. José pegou sua família e foi, mas teve medo de voltar para lá quando soube que quem reinava na Judeia era o filho de Herodes. Então, avisado novamente em sonho pelo anjo, José e sua família foram para Nazaré, cumprindo o que foi dito pelos profetas: "Ele se chamará Nazareno".

Quanta agitação passou José nos primeiros anos de vida de Jesus... mudanças naquela época não deviam ser fáceis. Mas este homem tinha o coração aberto para ouvir e cumprir as ordens de Deus. 


19 Morto, porém, Herodes, eis que o anjo do Senhor apareceu num sonho a José no Egito,
20 Dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e vai para a terra de Israel; porque já estão mortos os que procuravam a morte do menino.
21 Então ele se levantou, e tomou o menino e sua mãe, e foi para a terra de Israel.
22 E, ouvindo que Arquelau reinava na Judéia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá; mas avisado num sonho, por divina revelação, foi para as partes da Galiléia.
23 E chegou, e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno.